Na abertura da programação do projeto houve a intervenção poética de Caeté, intitulada “Manifesto Apostolado da Poesia”.
APOIO: Cineclube Amazonas Douro / Associação Paraense de Jovens Críticos de Cinema.
O “Apostolado da Poesia”
Organizado pelo poeta Caeté, o “Manifesto Apostolado da Poesia" saiu em cortejo, iniciado na Rua Siqueira Mendes, percorrendo Feira do Açaí, no Ver-o-Peso, e passando ainda pelo Bar do Parque, Complexo São José Liberto, Mercado de São Brás.
Em cada um desses espaços foi recitada uma poesia do livro “Poemas do bom amor para o bem amar”, de Caeté, além de distribuídas poesias escritas com o contato do poeta para agregar novos colaboradores. “Pensamos em trabalhar com uma poesia de cada vez para evitar o desgaste físico durante a intervenção e dar oportunidade de continuidade ao projeto, que será todo filmado pelo carpinteiro de poesia e de cinema Francisco Weyl”, diz Caeté.
A caminhada encerrou no trajeto feito dentro de um ônibus, que saiu de São Brás em direção à Praça Tancredo Neves, no bairro da Marambaia, onde a poesia encontrou-se com o cinema, na projeção do dos filmes: “O Mastro” (documentário média-metragem) e “A Poeta da Praia” (ficção-longa), do realizador Márcio Barradas
Márcio Barradas – Mais um filho da Marambaia.
O ex-morador e hoje realizador independente Márcio Barradas já fez dois longas (“A poeta da praia” e “O filho de Xangô”) e o documentário “O Mastro” - todos rodados na ilha do Mosqueiro, além dos curtas “A janela”, “Fluído Humano”, “Coração Roxo” e “Icoaracy”.
A iniciativa do MOCULMA contou com apoio do Cineclube Amazonas Douro e da Associação Paraense de Jovens Críticos de Cinema, que além de terem pensado na programação, levaram equipamentos e promoveram os debates após as secções.
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